Brasil, um sonho intenso, um raio
vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e
límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Na data magna da Independência do Brasil, nada pulsa mais forte o nosso coração do que os símbolos maiores da Pátria. Deles o Hino Nacional composto por Joaquim Osório Duque Estrada e musicado por Francisco Manuel da Silva fala mais alto porque mantém, até hoje, sua autenticidade original.Transcrever na íntegra, pró memória, uma das suas estrofes da sua letra e ilustrá-lo com pinturas e fotografias do passado e do presente é a contribuição de "O Arauto" para comemorar essa data tão importante da vida nacional.
A Independência sempre foi o sonho da humanidade e de um povo. Ao conquistar esse sonho para o país, D. Pedro I e uma plêiade de figuras importantes da História do Brasil não fizeram senão lançar essa semente que já cresceu, sem dúvida, mas precisa atingir sua plenitude em nossos dias.
Essa plenitude, nós só alcançaremos se não esquecermos as tradições cristãs dos nossos maiores. Sem elas essa Independência será vã e nos conduzirá para "o salto no escuro" de que falou com propriedade o grande Papa Pio XII em uma das suas Alocuções ao Patriciado e à Nobreza Romana de 1944.
A Independência sempre foi o sonho da humanidade e de um povo. Ao conquistar esse sonho para o país, D. Pedro I e uma plêiade de figuras importantes da História do Brasil não fizeram senão lançar essa semente que já cresceu, sem dúvida, mas precisa atingir sua plenitude em nossos dias.
Essa plenitude, nós só alcançaremos se não esquecermos as tradições cristãs dos nossos maiores. Sem elas essa Independência será vã e nos conduzirá para "o salto no escuro" de que falou com propriedade o grande Papa Pio XII em uma das suas Alocuções ao Patriciado e à Nobreza Romana de 1944.
